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quarta-feira, 3 de abril de 2013

Fumaça preta: começa nesta terça inspeção de veículos da frota oficial


http://sedemapiracicaba.blogspot.com.br/2013/04/fumaca-preta-comeca-nesta-terca.html

A Sedema iniciou nesta terça-feira (02/04) a inspeção dos veículos da frota municipal oficial movidos a diesel para identificar se há algum acima do índice permitido pelas normas brasileiras de até 40% de emissão de poluente, conhecido como fumaça preta, numa escala de cinza de 0 a 100%.

A medida é um dos procedimento de controle de poluentes para atender as diretivas relacionadas à qualidade do ar, estabelecida pelo Programa Município Verde e Azul (PMVA), do governo Estadual, .

De acordo com Reinaldo Rabelo, chefe de fiscalização da Sedema, no ano passado foram verificados 200 veículos e 18 deles estavam desregulados, com emissão além do limite, sendo 9 com fumaça 60% e outros 9 com 80%, segundo o Cartão de Fumaça Tipo Ringelmann usado nas avaliações. “As secretarias relacionadas foram notificadas e fizeram a revisão necessária”, disse ele.

Este ano, segundo Reinaldo, as empresas terceirizadas, que prestam serviço ao município, também terão de se submeter à regra estabelecida pelo Selo Verde e Azul nesse quesito. O trabalho está sendo realizado por seis fiscais e deve durar duas semanas.

José Orlando de Almeida, interlocutor do município pelo Selo Verde e Azul junto ao Estado, disse que a segunda vistoria veicular acontecerá em setembro, já que em outubro as planilhas com os resultados obtidos devem ser encaminhadas à Secretaria Estadual do Meio Ambiente para compor os índices de evolução ambiental da cidade. “Após cada inspeção, a Sedema coloca o selo “inspecionado” no veículo, para garantir transparência no procedimento”, explicou.

Ao longo do ano, são realizados outros procedimentos protocolares para cumprir as exigências do PMVA, como monitoramento da qualidade da água, do lixo, entre outros. Piracicaba conquistou o selo em 2009 e 2012. “Nossa meta é cumprir todas as exigências do programa e garantir o selo para a cidade neste ano. Independente disso, a Sedema tem trabalhado em todas as frentes ambientais para melhorar a qualidade de vida na cidade”, disse o secretário do Meio Ambiente Rogério Vidal.

Autor - CCS

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Carro fabricado a partir de 2016 poderá ter limite de emissão de gás carbônico


 
http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2012/11/09/carro-fabricado-a-partir-de-2016-podera-ter-limite-de-emissao-de-gas-carbonico

Da Redação

Proposta que estabelece níveis máximos de emissão de dióxido de carbono (CO²) por veículos fabricados no Brasil pode ser aprovada na reunião terça-feira (13) da Comissão de Meio Ambiente (CMA). De acordo com o projeto (PLS 55/2008), o limite será de 120 gramas de CO² por quilômetro para os veículos leves fabricados a partir de 2016 e 95 gramas para os fabricados a partir de 2020.

De acordo com dados do Programas de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), criado pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), os carros brasileiros emitem entre 160 e 230 gramas de gás carbônico por quilômetro - ou seja, uma média de 195 gramas. Esses números se referem a automóveis à gasolina, à álcool e flex fabricados no país entre os anos de 2003 e 2011. A mesma pesquisa mostra que a maioria dos carros importados rodando no país já apresentam índices inferiores a 120 gramas de CO² por quilômetro.



De autoria do senador Gim Argello (PTB-DF), o projeto foi modificado pelo relator, Flexa Ribeiro (PSDB-PA). O texto original previa a redução de 10% no consumo de combustíveis dos veículos produzidos no país em relação aos valores verificados na data da publicação da nova lei.

O relator considerou que haveria dificuldade de aferir os valores devido à falta de um método universalmente aceito e à ocorrência de variação de consumo entre modelos vendidos pelas montadoras. “Dessa maneira, torna-se praticamente impossível ao poder público averiguar se as montadoras estão cumprindo tal exigência”, argumenta Flexa Ribeiro.

Ele também considera que a modificação proposta por Gim Argello contém “matéria estranha” à lei a ser modificada (Lei 8.723/1993), que trata da emissão de poluentes por veículos automotores. Para solucionar o problema, Flexa Ribeiro especificou na proposta limites de emissão, e não níveis de consumo de combustível, como sugeria o autor.

O relator diz não existir, no Brasil, lei que estabeleça limite para a emissão de gás carbônico pelos veículos automotores, uma vez que a lei a ser modificada pelo projeto dispõe sobre limites para emissão de monóxido de carbono, hidrocarbonetos, óxidos de nitrogênio, aldeídos e partículas, nos casos de veículos movidos a diesel.

Flexa Ribeiro informa ainda que os limites de emissão fixados no PLS 55/2008 são iguais aos adotados pela União Europeia. Para ele, “a experiência internacional de políticas direcionadas à eficiência energética mostra que a introdução de um marco regulatório voltado às emissões veiculares estimulará a capacidade tecnológica das montadoras instaladas no país”.

Eficiência energética

Segundo matéria do jornal O Estado de S.Paulo, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) firmou protocolo com algumas montadoras para informar ao consumidor, a partir de janeiro de 2013, a taxa de emissão de CO² dos veículos à venda nas concessionárias . A informação foi atribuída pelo jornal ao coordenador do Programa Brasileiro de Etiquetagem da entidade, Marcos Borges. A emissão por veículo constará da etiqueta de eficiência energética afixada no vidro dos automóveis.

Segundo Borges, a etiquetagem dará ao consumidor mais um critério de escolha do produto e deve estimular a competitividade entre as empresas. "No caso dos refrigeradores, nossas pesquisas mostram que esses eletrodomésticos ficaram 70% mais eficientes ao longo dos últimos dez anos [a partir da fixação de etiquetas] afirmou.

Ainda ao Estado de S. Paulo, Borges disse acreditar que em no máximo dois anos uma regulamentação obrigará todos os modelos vendidos no País a informarem a taxa de emissão no selo do Inmetro.
Selo Verde

Os senadores da CMA também devem votar em decisão terminativa o PLS 185/2011, que cria o Selo Verde Preservação da Amazônia, com o objetivo de atestar a adequação ambiental de produtos da Zona Franca de Manaus, de Zonas de Processamento de Exportação (ZPE) e de Áreas de Livre Comércio, localizadas na Região Amazônica.

O selo ajudará o consumidor a escolher produtos fabricados a partir de processos que reduzam o impacto sobre o meio ambiente, incentivando o chamado consumo sustentável.

A autora do projeto, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), propunha originalmente que o selo verde se limitasse a produtos da Zona Franca de Manaus, mas o senador Jorge Viana (PT-AC) apresentou emenda ampliando o alcance para produtos oriundos das ZPEs e de Áreas de Livre Comércio, na Amazônia.

O relator, senador Cícero Lucena (PSDB-PB), acolheu as sugestões de Jorge Viana e acrescentou outras, para fazer ajustes de redação e de técnica legislativa.

De acordo com o projeto, são considerados produtos ambientalmente adequados “aqueles que cumprem, nas etapas de produção, transporte e comercialização, os preceitos éticos e normativos da proteção ambiental”.

Para receber o Selo Verde Preservação da Amazônia, o produto deve ser fabricado de acordo com a legislação ambiental e sem exercer pressão sobre a floresta. Deve ser produzido com baixo consumo de energia, água e outros insumos, além de baixa ou nenhuma emissão de gases de efeito estufa ou que afetem a camada de ozônio.

Também deve ter boa durabilidade e prever a possibilidade de reuso ou reciclagem do próprio produto e de sua embalagem. O fabricante do produto poderá utilizar o Selo Verde em peças publicitárias e outras formas de divulgação.

Agência Senado

(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Salão Latino-Americano de Veículos Elétricos e Componentes e EVENTO Exposição ‘Vida Marinha’


AGENDA
via http://planetasustentavel.abril.com.br/agenda/?data=14/08/2012
14/08/2012
Salão Latino-Americano de Veículos Elétricos e Componentes

Débora Spitzcovsky - Planeta Sustentável

Dados do Instituto Nacional de Eficiência Energética (INEE) apontam que, em 2020, três milhões de veículos leves elétricos deverão circular pelo mundo. Até 2025, eles serão 10 milhões e, em 2030, chegarão a 19 milhões. Para acompanhar essa tendência, o Instituto promove em São Paulo, entre os dias 14 e 16/08, a oitava edição do Salão Latino-Americano de Veículos Elétricos e Componentes.

O evento, que acontece no Centro de Exposições Imigrantes, reunirá as principais empresas do setor para apresentar aos consumidores as novidades do mercado e ainda contará com o Congresso Latino-Americano de Veículos Elétricos, que debaterá assuntos como:
- as perspectivas para o Brasil e a América Latina;
- a rede de distribuição de energia;
- a logística urbana para o uso desse meio de transporte e
- o etanol como opção para veículos híbridos.

A entrada no 8º Salão Latino-Americano de Veículos Elétricos e Componentes é aberta ao público, mas os interessados em participar do Congresso devem se inscrever, previamente, aqui.

*Salão Latino-Americano de Veículos Elétricos e Componentes

EVENTO Salão Latino-Americano de Veículos Elétricos e Componentes
DATA 14/08/2012 a 16/08/2012
HORÁRIO 10h às 22
LOCAL Centro de Exposições Imigrantes – Pavilhão Convenções Canelinha. São Paulo/SP
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Exposição ‘Vida Marinha’

Débora Spitzcovsky - Planeta Sustentável

Durante o mês de agosto, mais de 30 imagens do fotógrafo e mergulhador Ary Amarante estarão expostas na mostra Vida Marinha, no Aquário de São Paulo, revelando à população as belezas do mundo subaquático. Saiba mais em: Exposição ‘Vida Marinha’ revela belezas dos oceanos.

EVENTO Exposição ‘Vida Marinha’
DATA 01/08/2012 a 31/08/2012
HORÁRIO Segunda a domingo, das 9h às 18h
LOCAL Aquário de São Paulo – R. Huet Bacelar, nº 407, Ipiranga. São Paulo/SP
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segunda-feira, 30 de abril de 2012

Consulta dos níveis de emissão dos veículos novos brasileiros no site do IBAMA

Consulta dos níveis de emissão dos veículos novos brasileiros no site do IBAMA





A Nota Verde ajuda o consumo consciente ao possibilitar a classificação dos automóveis em relação aos seus níveis de emissão de poluentes, que se soma aos já tradicionais parâmetros de escolha como marcas e modelos, potência, consumo e tipo de combustível. Também se constitui um instrumento de estímulo ao setor automotivo pela busca de tecnologias ambientalmente mais adequadas para o desenvolvimento de motores, veículos e combustíveis.
Para fazer uma consulta simples, basta escolher o ano, a marca, o modelo e a versão do veículo desejado que automaticamente serão fornecidas a Nota Verde e os dados de teste do carro. A Nota Verde permitirá ainda visualização simultânea de até três marcas/modelos/versão de carro. Se preferir, informe apenas o ano e terá a lista completa de todos os veículos com as respectivas Notas Verdes em ordem decrescente.

Critérios da NOTA VERDE

Todos os modelos de veículos leves, homologados L5, foram analisados e receberam até 5 estrelas verdes concedidas conforme a soma dos seguintes critérios: 
  1. Por baixa emissão de poluentes convencionais (CO, NMHC e NOx):
    • Modelo atendendo entre 80% e o limite = 1 estrela
    • Modelo atendendo entre 60% e 80% do limite = 2 estrelas
    • Modelo atendendo abaixo dos 60% do limite = 3 estrelas
  2. Nível de emissão de CO2, calculado a partir do valor de emissão homologado, descontando-se a parcela “etanol” (17,7% para E22 e 100% para E100) e, no caso dos veículos a álcool ou flex, fazendo-se uma média entre a emissão com E22 e com E100:
    • Abaixo de 80 g/km = 1 estrela
  3. Combustível utilizado:
    • Veículo movido a combustível renovável (flex ou dedicado), híbrido ou elétrico = 1 estrela

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